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Aceleradora EY ODS para Mulheres Empreendedoras

Escalando soluções de IA lideradas por mulheres para impacto social e permitindo finanças inclusivas em todo o Sul Global Por que?Mulheres empreendedoras continuam sub-representadas nos setores de IA e tecnologia e enfrentam barreiras significativas para acessar o financiamento necessário para expandir seus negócios. Apesar desses desafios, elas estão impulsionando algumas das inovações mais impactantes para a mudança social e ambiental.O Acelerador EY SDG para Mulheres Empreendedoras foi criado para ajudar a fechar essa lacuna apoiando empreendimentos de IA liderados por mulheres que estejam alinhados com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU, promovendo soluções que combatam as mudanças climáticas, melhorem os meios de subsistência e construam comunidades resilientes em todo o Sul Global.O que é?Este programa de aceleração identificará e apoiará cinco empresas de impacto impulsionadas por IA, lideradas por mulheres na África, América Latina e Sul/Sudeste Asiático, ao longo de um período de 6 meses. Essas empresas de impacto devem alavancar a IA para o bem, utilizando práticas responsáveis ​​de IA, para enfrentar os desafios críticos enfrentados em todo o mundo hoje – desde mudanças climáticas, insegurança alimentar, desigualdade social e econômica, entre outros. Benefícios?Os empreendedores selecionados receberão os seguintes benefícios ao longo do programa de 6 meses:• Coach de negócios EY dedicado, workshops técnicos profissionais e sessões de capacitação facilitadas por colaboradores líderes do setor• Acesso a uma rede global de investidores, empresas e inovadores sociais• Chamadas regulares entre pares para construir uma comunidade global • Oportunidades ocasionais para participar de vários eventos, oportunidades promocionais e compromissos de colaboradores externosPara quem é?• Tecnologia para o bem: É necessário usar IA/ML para impacto social e seguir práticas de IA responsáveis• Fundadora: A candidata deve ser mulher e fundadora, cofundadora ou proprietária da empresa. Ela deve ser a principal tomadora de decisões (CEO/Diretora Executiva) com participação acionária significativa.• Empreendimento social: O negócio deve ser uma empresa social com fins lucrativos, sem fins lucrativos, híbrida ou cooperativa.• Foco geográfico: A organização deve operar na África, América Latina, Sul ou Sudeste Asiático• Situação legal e operacional: A empresa deve estar legalmente constituída e em operação há pelo menos um ano.• Potencial de crescimento: O candidato deve estar buscando aumentar tanto a receita quanto o impacto do negócio• Requisito de idioma: proficiência em inglês (já que este é um programa global) ✏️ Inscrições abertas: 01 de maio de 2025🗓️ Inscrições encerrada: 15 de junho de 2025👥 Os candidatos aprovados serão notificados: 18 de junho de 2025🗣️ Breve processo de entrevista para candidatos pré-selecionados🤝 Seleção final de 5 empreendimentos até 30 de junho de 2025  Reprodução na íntegra: Portal Bright Tide Fonte: https://www.bright-tide.co.uk/eysdgacceleratorforwomen

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Evento na PUC celebrou comitê estadual e conectou experiências transformadoras no Rio

Durante três dias, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro foi palco do evento "Fortalecendo Redes de Inovação Socioambiental", uma jornada colaborativa que reuniu atores-chave do ecossistema de impacto. Organizado pela PUC-Rio, em parceria com o Movimento Rio de Impacto, o Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental do RJ, o Hub pela Erradicação da Pobreza (HubEP), o Laboratório Vivo de Educação Ambiental e Sustentabilidade (LUVAS), a Associação de Antigos Alunos da PUC-Rio (AAA) e a Rede Academia ICE, com apoio da Faperj, o evento celebrou um momento histórico: a regulamentação da Política Estadual de Investimentos e Negócios de Impacto.Na abertura, o reitor da PUC-Rio, padre Anderson Pedroso, afirmou que “não há transformação social sem inovação real” e ressaltou o papel da universidade como espaço de diálogo e construção do bem comum. “Sabemos que nenhuma solução duradoura será construída de forma isolada. Tudo está interconectado. É nessa integração que reside a força da colaboração”. Ao seu lado, Gustavo Robichez, da Coordenação Central de Parcerias e Inovação, reforçou: “Pensar pequeno dá o mesmo trabalho que pensar grande. O papel da universidade é justamente articular saberes e transformar o território em um laboratório vivo de soluções”.A participação do poder público também foi um dos pontos altos da programação. A presidente da Faperj, Caroline Alves da Costa, reforçou o papel da fundação no fomento às soluções inovadoras com impacto social e ambiental. Representando a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Andressa Good anunciou com entusiasmo a regulamentação da Política Estadual de Investimentos e Negócios de Impacto — conquista construída em articulação com o ecossistema. Já a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade levou ao palco a experiência do PISTA, Parque de Inovação Social e Tecnológica, que vem implementando soluções em territórios populares como a Rocinha, mostrando que políticas públicas bem articuladas são essenciais para a escalabilidade de iniciativas de impacto.A programação trouxe à tona experiências inspiradoras que conectaram teoria, prática e território. Painéis como “O papel da ciência de dados na sustentabilidade” e “Territórios Inteligentes: o caso Rocinha” mostraram como soluções locais vêm sendo impulsionadas por evidência científica, redes colaborativas e tecnologias de ponta. Participaram ativamente nomes como Giselle Sakamoto (MDIC), Aron Belinky (GAS), Mirella Domenich (IARIS), Leonardo José (CIEDS), Joana Lopes e Pedro Seibel (ECOA/PUC), além de representantes do TecnoPUC e da UFRJ. No encerramento do segundo dia, a Sessão Pipoca — com curadoria da Escola de Audiovisual da Rocinha — emocionou o público e trouxe à tela a potência da comunicação na transformação social.Da favela à inteligência artificial: cases revelam diversidade de soluçõesO evento também foi vitrine para negócios e iniciativas que mostram o vigor do ecossistema fluminense. A plataforma IARIS, por exemplo, apresentou sua tecnologia de inteligência artificial voltada à gestão de impacto socioambiental. A startup Água Camelo mostrou como a ciência de dados tem viabilizado acesso à água potável em comunidades vulneráveis. Já o Instituto ECOA destacou o uso de sensoriamento remoto como ferramenta para decisões sustentáveis, e empreendedores da base da pirâmide marcaram presença em sessões de pitch com apoio de dinamizadoras como Impact Hub, PISTA, Asplande e Sistema B.Para Geiza Rocha, coordenadora do Rio de Impacto e curadora do evento, o encontro foi mais do que uma troca de experiências: “Esse evento marca um reencontro de trajetórias e a consolidação de uma agenda comum. A força das redes está justamente na diversidade de vozes que ela consegue articular em torno de um propósito”.A professora Ruth Espínola Soriano de Mello, idealizadora da iniciativa, emocionou o público ao relembrar a trajetória empreendedora da universidade e o papel da ciência como ferramenta de transformação. “Somos ativistas da extensão universitária. Acreditamos na ciência viva, na colaboração e na difusão do conhecimento como instrumentos para o bem viver”, declarou. Ruth também organizou a publicação lançada no evento sobre os desafios da sustentabilidade nos modelos de negócios de impacto.As sessões das manhãs dos dias 28 e 29 de maio foram transmitidas ao vivo e continuam disponíveis no canal do YouTube do Rio de Impacto. Para quem não pôde acompanhar presencialmente, essa é uma ótima oportunidade de rever os debates, conhecer as iniciativas apresentadas e se inspirar com as experiências compartilhadas. Basta acessar:Link do primeiro dia: https://bit.ly/YouTube_FortalecendoRedes_PrimeiroDia Link do segundo dia: https://bit.ly/YouTube_FortalecendoRedes_SegundoDia

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Favela como território de negócio: Sebrae lança capacitação gratuita para empreendedores

A presença do Sebrae/RJ nas favelas do estado revelou uma demanda urgente: os pequenos negócios desses territórios precisam de apoio técnico que leve em conta suas especificidades. Foi a partir dessa escuta ativa, aliada ao trabalho de plantões de atendimento, que surgiu o programa TOP Empreendedor, uma capacitação gratuita voltada para microempreendedores individuais (MEIs) e microempresas (MEs) que atuam em comunidades.Com duração de quatro meses, o programa vai trabalhar temas como planejamento, finanças e marketing, além de formar redes entre os participantes. A edição deste ano traz um diferencial: uma consultoria personalizada sobre o perfil do Instagram de cada negócio. A iniciativa parte da premissa de que gestão é essencial para todos, mas precisa respeitar as realidades de cada território — como horários alternativos, espaços reduzidos e orçamentos enxutos.O curso é 100% online, com algumas atividades presenciais previamente agendadas, e oferece 300 vagas. Podem se inscrever empreendedores com CNPJ ativo que residam em favelas do estado do Rio de Janeiro. As inscrições vão até sexta-feira, 07 de junho, pelo site do Sebrae/RJ. Se você conhece alguém com esse perfil, compartilhe o link!SERVIÇO:O quê: Programa TOP Empreendedor – capacitação gratuita para pequenos negóciosQuando: Inscrições de 5 a 7 de junho. Início das aulas: 16/06Como: Curso online com oficinas práticas e consultoria individualOnde: Atividades online com encontros presenciais agendadosPúblico-alvo: MEIs e MEs moradores de favelas do estado do Rio de JaneiroLink para inscrição: www.sebraerj.com.br/projeto-top-empreendedor

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Rio de Impacto comemora regulamentação da Política Estadual de Investimentos e Negócios de Impacto

O Estado do Rio de Janeiro deu um passo histórico nesta quarta-feira (21/05) com a publicação do Decreto nº 49.635/2025, que regulamenta a Política Estadual de Investimentos e Negócios de Impacto, instituída pela Lei 8.571/2019. Com a medida, o governo estadual formaliza a criação do Comitê Estadual de Investimentos e Negócios de Impacto e abre caminho para a articulação de políticas públicas voltadas a empreendimentos que combinam retorno financeiro com geração de impacto socioambiental positivo.O Movimento Rio de Impacto, integrado por instituições dinamizadoras dos negócios de impacto como SEBRAE-RJ, CEFET, PUC-RJ, Asplande, Cieds, dentre outras, principal articulação fluminense nesse campo, celebra a novidade. “Foram seis anos de mobilização, articulação e diálogo aberto para que a regulamentação da lei se concretizasse. Agora, com a criação oficial do Comitê, será possível integrar esforços, desenhar políticas públicas coordenadas e garantir que os negócios de impacto tenham um ambiente mais favorável para crescer”, afirma Geiza Rocha, coordenadora do movimento.Negócios de impacto são empreendimentos que oferecem soluções para desafios sociais e ambientais, ao mesmo tempo em que operam com sustentabilidade econômica. Isso inclui iniciativas nas áreas de saúde, educação, meio ambiente, empregabilidade, habitação, entre outras. Diferente de ações filantrópicas, esses negócios visam lucro, mas com o compromisso explícito de gerar impacto positivo e mensurável.O que muda com o decreto?Com a publicação do decreto, o Rio de Janeiro passa a contar com um Comitê consultivo que reúne representantes de nove secretarias estaduais, além de instituições da sociedade civil, academia, setor privado e organismos multilaterais. Essa instância terá papel estratégico na formulação, monitoramento e avaliação de ações voltadas ao fortalecimento do ecossistema de impacto.Entre os objetivos definidos no texto estão:◇ Estimular crédito e investimentos para negócios de impacto;◇ Promover a cultura de avaliação de impacto socioambiental;◇ Incentivar a inserção desses negócios nas compras públicas e cadeias produtivas privadas;◇ Apoiar organizações intermediárias que atuam na formação e fortalecimento de empreendedores de impacto;◇ Articular políticas públicas alinhadas às vocações regionais e ao desenvolvimento sustentável.A medida também posiciona o estado do Rio de Janeiro no cenário nacional, ao integrá-lo de forma ativa à Estratégia Nacional de Economia de Impacto, coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).Um marco para a articulação intersetorialAté agora, iniciativas pioneiras como os editais da Faperj — primeira fundação de amparo à pesquisa do país a investir diretamente em negócios de impacto — e as linhas emergenciais de crédito da AgeRio, durante a pandemia, ocorriam de forma isolada. Com a regulamentação, essas ações poderão se articular de forma sistêmica, ampliando seu alcance e efetividade.“Negócios de impacto são peças-chave para a construção de um modelo de desenvolvimento mais justo, inovador e sustentável. O decreto cria uma estrutura permanente para que o Estado compreenda melhor esse campo, ouça seus atores e construa políticas públicas mais assertivas”, explica Geiza.A criação do Comitê não acarreta aumento de despesa pública e terá duração inicial de dez anos, com reuniões trimestrais e possibilidade de grupos de trabalho temáticos. O primeiro desafio agora é nomear os representantes das entidades e iniciar os trabalhos.Para quem acompanha e participa da construção de uma economia mais inclusiva, esse é um marco. “O Rio está de volta ao mapa da inovação social. E o Movimento Rio de Impacto seguirá atuando para que essa política vire realidade no dia a dia de quem empreende com propósito”, conclui a coordenadora.

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PUC-Rio divulga programação do “Fortalecendo Redes de Inovação Socioambiental”

A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) acaba de divulgar a programação completa do evento “Fortalecendo Redes de Inovação Socioambiental”, que será realizado entre os dias 28 e 30 de maio, reunindo representantes de instituições públicas, privadas, da sociedade civil e da academia para discutir soluções colaborativas para os desafios da sustentabilidade no Brasil.A iniciativa, que integra a agenda do Movimento Rio de Impacto, ocupará diferentes espaços do campus da PUC-Rio, promovendo mesas de debate, sessões de pitch, lançamentos de livros, visitas técnicas e rodas de conversa. Parte da programação da manhã será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube do Rio de Impacto. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://bit.ly/RedesInov_Socioambiental_2025Entre os destaques da programação estão as mesas sobre o papel das redes colaborativas na inovação para sustentabilidade, o uso de ciência de dados e evidência científica, a mobilização de recursos financeiros e o empreendedorismo de impacto, além de painéis que exploram inteligência em territórios populares, como o caso da Rocinha.“O evento foi concebido dentro da estratégia da PUC-Rio de atuação como parque de inovação socioambiental, conectando pesquisa, tecnologia e desenvolvimento com as urgências do nosso tempo”, explica Gustavo Robichez, Coordenador Central de Parcerias e Inovação da universidade.A abertura do encontro contará com a presença de representantes de peso, como a presidente da FAPERJ, Caroline Alves da Costa, o Sebrae RJ, a Secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado, Fernanda Curdi, o Instituto Dara. Também confirmaram presença representantes do Sistema B, BNDES, Impact HUB, Grupo de Articulação Pró-Simpacto, dentre outras lideranças de impacto.“É fundamental promover espaços de diálogo onde diferentes setores possam se encontrar, trocar experiências e cocriar soluções. A sustentabilidade exige inovação, mas também exige rede, escuta e compromisso coletivo”, destaca Geiza Rocha, coordenadora do Rio de Impacto e curadora do evento.No último dia, 30/05, haverá uma visita técnica ao Parque da Cidade, com roteiro conduzido pelo projeto LUVAS, além de uma reunião ordinária aberta do Rio de Impacto, que reunirá instituições dinamizadoras de negócios socioambientais para avaliação do evento e definição dos próximos passos da rede.O evento é realizado pela PUC-Rio, com organização conjunta do Movimento Rio de Impacto, Observatório dos Negócios de Impacto Social e Ambiental do RJ, HubEP, LUVAS, AAA-PUC-Rio e CEMP/PUC-Rio, com apoio da FAPERJ.AGENDA: 📍Dia 28 de Maio – Auditório Padre Anchieta, PUC-Rio08h30 – Credenciamento09h – Mesa de Abertura• Participações confirmadas de:- Gustavo Robichez (CCPIN/PUC-Rio)- Caroline Alves da Costa (Presidente da FAPERJ)- Fernanda Curdi (Secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços - SEDEICS)- Sérgio Malta (Diretor de Desenvolvimento do Sebrae RJ)- Flávia Peixoto de Azevedo (Instituto Dara)- Mediação: Geiza Rocha, Coordenadora do Rio de Impacto- Pe. Anderson Pedroso, Reitor da PUC-Rio09h30 – Mesa: Poder da atuação em redes na agenda da inovação para sustentabilidadeCom Camila Aloi, Thiago Piazzetta Valente, Lucas Ramalho, Davison CoutinhoMediação: Carla Panisset (Sebrae RJ)10h30 – Mesa: Desafios e Oportunidades da inovação para sustentabilidadeCom Inessa Salomão, Ana Lúcia (Instituto Ethos), Alice Lopes (BNDES Garagem)Mediação: Bárbara Christian (AAA/PUC-Rio)14h – Mesa: Recursos mobilizados em favor da agenda da sustentabilidadeCom Ana Villela (Sitawi), Marcello Borio, Gabriel Cardoso (Instituto Sabin), Juliette Antunes (Sistema B/HubEP)Mediação: Geiza Rocha15h20 – Pitch Session com entidades dinamizadorasParticipação de: SITAWI, SEBRAE-RJ, PUC-Rio, PISTA, CIEDS, Sistema B, Impact Hub17h30 – Encerramento📍Dia 29 de Maio – Auditório Padre Anchieta, PUC-Rio08h30 – Credenciamento09h – Mesa: Empreendedorismo de propósito: criando negócios que transformamCom Ruth Espinola, Aron Belinky, Leonardo JoséMediação: Liliana Pinelli (Impact Hub)10h – Mesa: O papel da ciência de dados e da evidência científica na inovação para sustentabilidadeCom Daniel Ilg, Mirella Domenica, Débora Cardador, Flávia FiorinMediação: Geiza Rocha14h – Mesa: Territórios Inteligentes em favelas: Caso RocinhaCom Ana Asti, Marcelo Burgos, Roberto Bartholo (A CONFIRMAR)Mediação: José Alberto Aranha15h30 – Sessão de lançamento de livros e conversa com autores16h30 – Sessão Pipoca com a Escola de Audiovisual da RocinhaCom Marcos Braz18h – Encerramento📍Dia 30 de Maio - Casa da Inovação, PUC-Rio10h às 11h30 - Econolopoly gameshow - jogo analógico de letramento para a sustentabilidade com os professores Amanda Lemette Teixeira Brandão; Aurora Pérez Gramatges e Guilherme Xavier14h – Reunião Ordinária Aberta do Rio de ImpactoAvaliação do evento e definição dos próximos passos da rede17h30 – Encerramento

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Transforme seu impacto em reconhecimento: cadastre seu negócio no Cadimpacto

Empreendedores de impacto, cadastre-se no Cadimpacto. A Estratégia Nacional da Economia de Impacto (Enimpacto), relançada em agosto de 2023, incentiva negócios e investimentos no Brasil que buscam equilibrar resultados financeiros com a geração de impactos sociais e ambientais positivos. A política pública, liderada pelo MDIC, é executada pelo Departamento de Novas Economias do Ministério em parceria com o comitê paritário de 52 instituições de esferas governamentais, privadas e da sociedade civil.Ancorada em cinco eixos estratégicos de ações, a Enimpacto pretende fortalecer o setor por meio da ampliação de oferta de capital e do número de negócios dessa categoria, além de promover a disseminação de conhecimento da área, geração de dados e a capacitação e conexão entre os diversos atores envolvidos.Outro objetivo é o estabelecimento de um marco regulatório favorável à economia de impacto em todo o território nacional.Saiba mais. * Reprodução na íntegra: “Empreendedores de impacto, cadastre-se no Cadimpacto”https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/enimpactoFonte: site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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